O fazendeiro Vitalmiro Bastos de Moura, o Bida, foi condenado a 30 anos de prisão, em regime fechado, por ter encomendado a morte da missionária Dorothy Stang, executada com seis tiros num assentamento no sul do Pará em 2005.
De acordo com a acusação, aceita pelo júri, Bida cometeu homicídio duplamente qualificado porque houve promessa de recompensa e utilização de recurso que impediu a defesa da vítima. Também foi considerado como agravante a idade da vítima: Dorothy era idosa, tinha 73 anos quando foi assassinada.
Durante o julgamento, Bida negou envolvimento com o crime, mas se negou a responder as perguntas dos promotores. A defesa do fazendeiro ainda pode recorrer da decisão.
Foi o terceiro julgamento de Bida. No primeiro, em 2007, ele também havia sido condenado a 30 anos de prisão. Como a pena passava dos 20 anos, o acusado teve direito a novo júri, em maio de 2008. Foi absolvido. A decisão, no entanto, acabou derrubada pela Justiça estadual do Pará após pedido do Ministério Público do estado.
Norte-americana naturalizada brasileira, Dorothy Stang tinha atuação destacada na defesa de movimentos sociais e de projetos de desenvolvimento sustentável no interior do Pará. A missionária chegou a denunciar o quadro de impunidade no estado em depoimento à CPI do Congresso que investigava a violência no campo.
Fonte:http://congressoemfoco.com.br/noticia.asp?cod_canal=1&cod_publicacao=32562
De acordo com a acusação, aceita pelo júri, Bida cometeu homicídio duplamente qualificado porque houve promessa de recompensa e utilização de recurso que impediu a defesa da vítima. Também foi considerado como agravante a idade da vítima: Dorothy era idosa, tinha 73 anos quando foi assassinada.
Durante o julgamento, Bida negou envolvimento com o crime, mas se negou a responder as perguntas dos promotores. A defesa do fazendeiro ainda pode recorrer da decisão.
Foi o terceiro julgamento de Bida. No primeiro, em 2007, ele também havia sido condenado a 30 anos de prisão. Como a pena passava dos 20 anos, o acusado teve direito a novo júri, em maio de 2008. Foi absolvido. A decisão, no entanto, acabou derrubada pela Justiça estadual do Pará após pedido do Ministério Público do estado.
Norte-americana naturalizada brasileira, Dorothy Stang tinha atuação destacada na defesa de movimentos sociais e de projetos de desenvolvimento sustentável no interior do Pará. A missionária chegou a denunciar o quadro de impunidade no estado em depoimento à CPI do Congresso que investigava a violência no campo.
Fonte:http://congressoemfoco.com.br/noticia.asp?cod_canal=1&cod_publicacao=32562
Nenhum comentário:
Postar um comentário