Fonte: www.diariodopara.com.br
Agentes da Controladoria Geral da União, escoltados por policiais federais efetuaram uma busca no prédio da Prefeitura Municipal de Curralinho, na ilha do Marajó, na manhã desta quinta feira, 17. Os agentes chegaram durante a madrugada na busca por documentos e tentavam localizar o prefeito do município, Miguel Santa Maria.
Segundo informações advindas de Curralinho, após duas auditorias da CGU nomunicípio, efetuadas a partir de sorteio, várias irregularidades foram detectadas na utilização de recursos públicos. Muitas dessas irregularidades seriam sanadas a partir da apresentação, pelas autoridades municipais, de documentos comprobatórios da legalidade das transações públicas.
No entanto, após o prazo estipulado pelos auditores, nenhum documento foi apresentado e as providências judiciais foram tomadas no sentido de garantir a apreensão de documentos e equipamentos de informática para aprofundamento das investigações. Além do prédio da Prefeitura, os agentes teriam feito incursões a casa do prefeito e visitaram a residência utilizada por ele em Belém, no bairro do Jurunas. O prefeito não encontrava-se na cidade no momento da ação dos agentes e nem foi localizado em Belém.
Segundo informações advindas de Curralinho, após duas auditorias da CGU nomunicípio, efetuadas a partir de sorteio, várias irregularidades foram detectadas na utilização de recursos públicos. Muitas dessas irregularidades seriam sanadas a partir da apresentação, pelas autoridades municipais, de documentos comprobatórios da legalidade das transações públicas.
No entanto, após o prazo estipulado pelos auditores, nenhum documento foi apresentado e as providências judiciais foram tomadas no sentido de garantir a apreensão de documentos e equipamentos de informática para aprofundamento das investigações. Além do prédio da Prefeitura, os agentes teriam feito incursões a casa do prefeito e visitaram a residência utilizada por ele em Belém, no bairro do Jurunas. O prefeito não encontrava-se na cidade no momento da ação dos agentes e nem foi localizado em Belém.
(Da Sucursal do DIÁRIO em Salvaterra, no Marajó)
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