Após mais de um ano de muitas investigações e CPIs sobre a exploração sexual de crianças e adolescentes no Pará, a Justiça decretou a prisão temporária do irmão da governadora Ana Júlia, João Carlos Carepa. Ele é acusado de crime de atentado violento ao pudor contra uma adolescente.
O assistente administrativo João Carlos Vsconcelos Carepa, paraense, 52 anos, foi condenado a 15 anos de reclusão em regime inicialmente fechado por abusar de uma menina de 11 anos de idade, em 2006. A sentença foi proferida pela juíza Maria das Graças Alfaia Fonseca, titular da Vara de Crimes Contra Crianças e Adolescentes de Belém, onde tramitou o processo penal. A decisão da juíza se baseou no conjunto das provas (testemunhais e periciais) que constam no processo, e acompanhou o entendimento da representante do Ministério Público do Estado (MPE), através da promotora de Justiça Sandra Gonçalves, que requereu a condenação do assistente administrativo.
João Carepa, foi acusado, assim como o ex-deputado Estadual e médico, Luiz Afonso Sefer, pelo crime de pedofilia. Sefer foi condenado no dia 8 de junho pela juíza Maria das Graças Alfaia Fonseca, titular da Vara Penal de Crimes Contra Crianças e Adolescentes, a mesma que decretou a prisão de João Carepa. Sefer foi condenado a 21 anos de prisão por abuso sexual contra uma menina de nove anos.
Mesmo com a decisão da juíza, no dia 9 de junho a desembargadora Vânia Fortes, do Tribunal de Justiça do Pará, concedeu habeas corpus a Sefer, que irá recorrer da setença de prisão, proferida em primeira instância, em liberdade.
O ex-deputado não chegou a ser preso enquanto perdurou a validade da ordem de prisão. Sefer ficou foragido por dois dias até conseguir um habeas corpus para aguardar em liberdade.
O assistente administrativo João Carlos Vsconcelos Carepa, paraense, 52 anos, foi condenado a 15 anos de reclusão em regime inicialmente fechado por abusar de uma menina de 11 anos de idade, em 2006. A sentença foi proferida pela juíza Maria das Graças Alfaia Fonseca, titular da Vara de Crimes Contra Crianças e Adolescentes de Belém, onde tramitou o processo penal. A decisão da juíza se baseou no conjunto das provas (testemunhais e periciais) que constam no processo, e acompanhou o entendimento da representante do Ministério Público do Estado (MPE), através da promotora de Justiça Sandra Gonçalves, que requereu a condenação do assistente administrativo.
João Carepa, foi acusado, assim como o ex-deputado Estadual e médico, Luiz Afonso Sefer, pelo crime de pedofilia. Sefer foi condenado no dia 8 de junho pela juíza Maria das Graças Alfaia Fonseca, titular da Vara Penal de Crimes Contra Crianças e Adolescentes, a mesma que decretou a prisão de João Carepa. Sefer foi condenado a 21 anos de prisão por abuso sexual contra uma menina de nove anos.
Mesmo com a decisão da juíza, no dia 9 de junho a desembargadora Vânia Fortes, do Tribunal de Justiça do Pará, concedeu habeas corpus a Sefer, que irá recorrer da setença de prisão, proferida em primeira instância, em liberdade.
O ex-deputado não chegou a ser preso enquanto perdurou a validade da ordem de prisão. Sefer ficou foragido por dois dias até conseguir um habeas corpus para aguardar em liberdade.
Fonte: Diário Online
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