A única defesa que Luis fez de si foi dizendo que a menina teria seduzido-o
Pacato e tipicamente uma cidade do interior do Estado, localizado no centro da Ilha do Marajó, é assim o município de Anajás (PA), cuja população assistiu revoltada a ação animalesca do vaqueiro Jadison Luis de Azevedo Vasconcelos, de 24 anos, conhecido como “Preto” ou “Monstro da Vila Joviniano Pantoja”.
O vaqueiro é réu confesso de um crime hediondo: o estupro de uma menina de apenas dois anos de idade. A vítima estava na casa da família dela, no bairro do Açaizal, periferia da cidade, quando foi atacada pelo monstro na tarde de segunda-feira (30).
Segundo testemunhas que acionaram a Polícia Militar de Anajás, eles notaram um movimento anormal na pequena casa onde a menina estava e resolveram verificar a situação de perto quando foram surpreendidos com atos imorais do acusado que, cinicamente, continuou no mesmo local como se nada tivesse acontecido apesar do choro incontrolável da criança.
Cercado, o vaqueiro Jadison Luis de Azevedo Vasconcelos ficou esperando a chegada dos cabos Duarte, Magalhães, Richard e S. Costa que fizeram a condução do acusado até a Delegacia de Polícia Civil de Anajás onde acabou autuado em flagrante delito pelo crime de estupro de vulnerável.
O que mais revoltou os policiais e a população que acompanhou a prisão do acusado foi o ato cínico e covarde quando repetiu seguidas vezes perante os policiais e durante o interrogatório na Polícia Civil. Ele dizia: “a menina me seduziu”. E por esta razão acabou abusando dela.
O caso teve grande repercussão na cidade e até mesmo entre os presos da justiça que cumprem pena na carceragem da Delegacia de Polícia de Anajás e, por medida de segurança, o vaqueiro tarado acabou sendo colocado em cela separada.
SOCORRO
A menina que passou por exames no hospital municipal acabou sendo encaminhada, de avião, para Belém. Ontem, a justiça manteve o pedido de prisão do acusado que vai responder pelo crime praticado preso.
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