O juiz José Jonas Lacerda, da Comarca de Pacajá, acatou pedido do Ministério Público estadual e decretou a prisão preventiva do delegado de Polícia Civil Neldo Sena Ribeiro. O órgão acusa o delegado de prática de crime de corrupção ativa por ter liberado veículos automotores vinculados a inquéritos policiais e Termos Circunstanciados de Ocorrência (TCOs).
Conforme os argumentos apresentados, há relatos de testemunhas que falam sobre o pagamento ou solicitação de valores indevidos para a liberação dos veículos, além de várias gravações telefônicas autorizadas judicialmente. O delegado já responde a duas ações penais por corrupção passiva, abuso de autoridade e furto em concurso material.
O juiz considera ser necessária a decretação da prisão, uma vez que “a reiteração criminosa do delegado evidencia a sua periculosidade e compromete a ordem pública”. O Ministério Público alegou ainda que o acusado se utiliza do cargo para intimidar testemunhas. O magistrado decretou a prisão também para assegurar a garantia da instrução processual.
Para a garantia da segurança do acusado, o juiz José Jonas determinou que ele fique preso no quartel da PM em Pacajá. Também solicitou a transferência do delegado, uma vez que não há cela adequada para a segregação do preso na Comarca de Pacajá. O juiz oficiou à Secretaria de Segurança Pública do Estado para as providências administrativas cabíveis contra o acusado e para que nomeie outro delegado a prestar o serviço público no município.
Fonte: Diário do Pará
Conforme os argumentos apresentados, há relatos de testemunhas que falam sobre o pagamento ou solicitação de valores indevidos para a liberação dos veículos, além de várias gravações telefônicas autorizadas judicialmente. O delegado já responde a duas ações penais por corrupção passiva, abuso de autoridade e furto em concurso material.
O juiz considera ser necessária a decretação da prisão, uma vez que “a reiteração criminosa do delegado evidencia a sua periculosidade e compromete a ordem pública”. O Ministério Público alegou ainda que o acusado se utiliza do cargo para intimidar testemunhas. O magistrado decretou a prisão também para assegurar a garantia da instrução processual.
Para a garantia da segurança do acusado, o juiz José Jonas determinou que ele fique preso no quartel da PM em Pacajá. Também solicitou a transferência do delegado, uma vez que não há cela adequada para a segregação do preso na Comarca de Pacajá. O juiz oficiou à Secretaria de Segurança Pública do Estado para as providências administrativas cabíveis contra o acusado e para que nomeie outro delegado a prestar o serviço público no município.
Fonte: Diário do Pará
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