POR RICARDO ALBUQUERQUE
Rio - Os bombeiros voltaram às ruas. Nesta segunda-feira, cerca de 200 bombeiros fizeram uma passeata da esquina das avenidas Presidente Vargas e Rio Branco até Alerj, no Centro, para reivindicar piso salarial de R$ 2 mil para o soldado, o fim das gratificações e vale-transporte. Os manifestantes prometeram fazer protestos diários até sexta-feira com objetivo de sensibilizar o governo do estado. Segundo eles, caso não haja acordo, haverá greve geral da categoria antes do Natal.
"A população pode ficar tranquila que os serviços essenciais serão mantidos, mas não podemos aceitar 5,58% de reajuste oferecido pelo governo do estado há quatro meses. Queremos ser recebidos pelo governador para tratar do assunto. Do contrário, entraremos em greve geral. O governo acabou se aprovar aumento salarial para os secretários e o governador, mas parece ter esquecido dos bombeiros", lamentou o cabo Benevenuto Dacciolo, um dos líderes do movimento.
Em junho, 439 bombeiros foram presos após invadir o Quartel-General da corporação, no Centro, na maior manifestação já feita pela categoria. Um habeas corpus devolveu a liberdade aos detidos, que ficaram alojados no quartel de Jurujuba, em Niterói, e voltaram às ruas para fazer novas manifestações.
Em junho, o governador Sérgio Cabral criou a Secretaria de Estado de Defesa Civil e enviou à Alerj uma mensagem antecipando de dezembro para julho os seis meses de reajustes salariais para bombeiros, policiais militares, policiais civis e agentes penitenciários. O reajuste proposto foi de 5,58%, o que representou um impacto de R$ 323 milhões no caixa do estado. Somados aos reajustes de janeiro a junho deste ano, as categorias passam a acumular 11,5% de aumento salarial em 2011, segundo o governo.
Fonte:http://odia.ig.com.br
Rio - Os bombeiros voltaram às ruas. Nesta segunda-feira, cerca de 200 bombeiros fizeram uma passeata da esquina das avenidas Presidente Vargas e Rio Branco até Alerj, no Centro, para reivindicar piso salarial de R$ 2 mil para o soldado, o fim das gratificações e vale-transporte. Os manifestantes prometeram fazer protestos diários até sexta-feira com objetivo de sensibilizar o governo do estado. Segundo eles, caso não haja acordo, haverá greve geral da categoria antes do Natal.
"A população pode ficar tranquila que os serviços essenciais serão mantidos, mas não podemos aceitar 5,58% de reajuste oferecido pelo governo do estado há quatro meses. Queremos ser recebidos pelo governador para tratar do assunto. Do contrário, entraremos em greve geral. O governo acabou se aprovar aumento salarial para os secretários e o governador, mas parece ter esquecido dos bombeiros", lamentou o cabo Benevenuto Dacciolo, um dos líderes do movimento.
Em junho, 439 bombeiros foram presos após invadir o Quartel-General da corporação, no Centro, na maior manifestação já feita pela categoria. Um habeas corpus devolveu a liberdade aos detidos, que ficaram alojados no quartel de Jurujuba, em Niterói, e voltaram às ruas para fazer novas manifestações.
Em junho, o governador Sérgio Cabral criou a Secretaria de Estado de Defesa Civil e enviou à Alerj uma mensagem antecipando de dezembro para julho os seis meses de reajustes salariais para bombeiros, policiais militares, policiais civis e agentes penitenciários. O reajuste proposto foi de 5,58%, o que representou um impacto de R$ 323 milhões no caixa do estado. Somados aos reajustes de janeiro a junho deste ano, as categorias passam a acumular 11,5% de aumento salarial em 2011, segundo o governo.
Fonte:http://odia.ig.com.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário