A possibilidade da falta de médicos para atendimentos de urgência e emergência em Belém durante as festas de final de ano causou temor à população. Quando informados sobre o fim do contrato entre prefeitura e profissionais da Amazomcoop (Cooperativa dos Profissionais de Saúde da Amazônia), que devem atuar só até o próximo sábado, alguns cidadãos são enfáticos: “Não acredito que justamente quando a cidade mais precisa a Secretaria vai virar as costas”, disparou Leila Tavares, estudante de educação física.
Segundo o presidente da cooperativa, o médico Luiz Fausto da Silva, com a saída dos 170 profissionais que ainda estão atuando por meio de decisão judicial, o atendimento será comprometido, já que a Secretaria Municipal de Saúde não apresentou até agora a escala do plantão dos próximos dois finais de semana e nem a quantidade exata de profissionais que deverão substituir os cooperados.
“Este número representa 40% do recurso humano da área da saúde na grande Belém. Antes da decisão que nos obrigou a continuar atendendo, esse número era de 350. É possível que após a nossa saída, às vésperas do Natal, ocorra o mesmo que aconteceu em novembro quando terminou o contrato e nossos médicos se retiraram dos plantões, o que acarretou em uma confusão generalizada na busca por atendimento”.
Nas ruas, algumas pessoas disseram estar indignadas, outras afirmam que nem ao menos vão sentir essa carência, alegando que o atendimento sempre foi difícil.
O reparador de carro Aluízio Henrique de Jesus, 52 anos, tem a esperança de não precisar de atendimento médico neste período. “O número apresentado pela prefeitura para substituir estes outros médicos é muito pequeno. O que devo fazer se precisar de atendimento? Não tenho plano e sei que se alguma coisa acontecer vou ter muita dor de cabeça”.
A Sesma esclareceu que apenas 75 profissionais se apresentaram até agora para o chamamento realizado para contratação de médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem para o cumprimento de plantões nos hospitais da 14 de Março, Guamá e Mosqueiro, durante as festas de final de ano. Segundo a nota, nestes números estão incluídos também os profissionais de outros estados.
Fonte: http://diariodopara.diarioonline.com.br
Segundo o presidente da cooperativa, o médico Luiz Fausto da Silva, com a saída dos 170 profissionais que ainda estão atuando por meio de decisão judicial, o atendimento será comprometido, já que a Secretaria Municipal de Saúde não apresentou até agora a escala do plantão dos próximos dois finais de semana e nem a quantidade exata de profissionais que deverão substituir os cooperados.
“Este número representa 40% do recurso humano da área da saúde na grande Belém. Antes da decisão que nos obrigou a continuar atendendo, esse número era de 350. É possível que após a nossa saída, às vésperas do Natal, ocorra o mesmo que aconteceu em novembro quando terminou o contrato e nossos médicos se retiraram dos plantões, o que acarretou em uma confusão generalizada na busca por atendimento”.
Nas ruas, algumas pessoas disseram estar indignadas, outras afirmam que nem ao menos vão sentir essa carência, alegando que o atendimento sempre foi difícil.
O reparador de carro Aluízio Henrique de Jesus, 52 anos, tem a esperança de não precisar de atendimento médico neste período. “O número apresentado pela prefeitura para substituir estes outros médicos é muito pequeno. O que devo fazer se precisar de atendimento? Não tenho plano e sei que se alguma coisa acontecer vou ter muita dor de cabeça”.
A Sesma esclareceu que apenas 75 profissionais se apresentaram até agora para o chamamento realizado para contratação de médicos, enfermeiros e técnicos de enfermagem para o cumprimento de plantões nos hospitais da 14 de Março, Guamá e Mosqueiro, durante as festas de final de ano. Segundo a nota, nestes números estão incluídos também os profissionais de outros estados.
Fonte: http://diariodopara.diarioonline.com.br
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