Militar usou arma da corporação e fez o mesmo com um gerente do Banese
Na última sexta-feira, um major da Polícia Militar invadiu o hospital regional da cidade de Nossa Senhora da Glória e passou a discutir com um médico que prestava serviço na unidade de saúde. O militar entrou no hospital de arma em punho e passou a ameaçar o médico com várias palavras de baixo calão, durante o plantão da madrugada.
Na tarde anterior, antes de ir ao hospital, o major Antônio, da PM, esteve na agência do Banese da cidade e também ameaçou o gerente do banco. O militar estava com o humor allterado e muito irritado com o gerente e o médico. Para conter a ação do oficial militar, foi necessária a intervenção do delegado local, Antônio Francisco, que retirou o major do hospital.
Segundo o delegado Antônio Francisco, o major estava de posse de uma pistola calibre .40, de propriedade da corporação. Para atender a ocorrência, foi designado um tenente-coronel pelo comando, que levou o major até o Quartel do Comando Geral, que foi liberado em seguida.
De acordo com o assessor de imprensa da PM, capitão Charles, o crime praticado pelo major Antônio é de menor potencial, o que não necessita de prisão. Também porque ele estava paisano e no momento o major não estava em ação como policial militar. As discussões entre o major, o médico e o gerente ocorreram por motivos pessoais.
Por ser a arma utilizada na ameaça de propriedade da PM, o militar deveria ter sido removido para o presídio militar. Todavia, pela natureza do crime, o major vai responder em libredade pela ação. Segundo o capitão Charles, o militar está à disposição do comando geral.
O inquérito das ameaças será conduzido pelo delegado Antônio Francisco.
Fonte:http://direitodospoliciaismilitares.blogspot.com
Na última sexta-feira, um major da Polícia Militar invadiu o hospital regional da cidade de Nossa Senhora da Glória e passou a discutir com um médico que prestava serviço na unidade de saúde. O militar entrou no hospital de arma em punho e passou a ameaçar o médico com várias palavras de baixo calão, durante o plantão da madrugada.
Na tarde anterior, antes de ir ao hospital, o major Antônio, da PM, esteve na agência do Banese da cidade e também ameaçou o gerente do banco. O militar estava com o humor allterado e muito irritado com o gerente e o médico. Para conter a ação do oficial militar, foi necessária a intervenção do delegado local, Antônio Francisco, que retirou o major do hospital.
Segundo o delegado Antônio Francisco, o major estava de posse de uma pistola calibre .40, de propriedade da corporação. Para atender a ocorrência, foi designado um tenente-coronel pelo comando, que levou o major até o Quartel do Comando Geral, que foi liberado em seguida.
De acordo com o assessor de imprensa da PM, capitão Charles, o crime praticado pelo major Antônio é de menor potencial, o que não necessita de prisão. Também porque ele estava paisano e no momento o major não estava em ação como policial militar. As discussões entre o major, o médico e o gerente ocorreram por motivos pessoais.
Por ser a arma utilizada na ameaça de propriedade da PM, o militar deveria ter sido removido para o presídio militar. Todavia, pela natureza do crime, o major vai responder em libredade pela ação. Segundo o capitão Charles, o militar está à disposição do comando geral.
O inquérito das ameaças será conduzido pelo delegado Antônio Francisco.
Fonte:http://direitodospoliciaismilitares.blogspot.com
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