Segundo Ciops, estatíticas de um dia nunca havia superado 30 casos.
Roubo a carros aumentou de 8 para 40 comparando o mesmo dia da semana
Trezentas ocorrências deixaram de ser atendidas na terça-feira (3) em Fortaleza, dia de maior adesão de paralisação da Polícia Militar no estado. De acordo com o Centro Integrado de Operações de Segurança (Ciops), o número máximo de ocorrências não atendidas até antes da paralisação era de 30.
Ainda de acordo com o Ciops, na terça-feira (3) houve 40 registros de ocorrências de furtos a veículos; na terça-feira anterior (27 de dezembro), foram oito registro. O aumento em relação ao mesmo dia da semana foi de 500%.
A comerciante Lindalva Matias afirma ter presenciado dois assaltos em frente a residência dela na tarde de terça-feira. "Quando vi o primeiro assalto, liguei para polícia e me disseram que iam mandar uma equipe, mas não chegou nada. Na segunda vez, à noite, vi outro assalto e liguei de novo, mas disseram que não tinha equipe para enviar", relata Lindalva.
O tenente-coronel do exército Charles Moura, que coordena a "Operação Ceará", diz que o número de ocorrência foi grande, "mas não foi alarmante". Para Charles, o número alto de ocorrências não atendidas e de crimes ocorreu porque membros do exército - que realizaram serviço de segurança no Ceará durante a paralisação da PM - ainda não haviam recebido 100% de equipamento de trabalho, como coletes à prova de bala e veículos. O exército e Força Nacional da Segurança Pública seguem trabalhando no Ceará.
De acordo com o Instituto Médico Legal, foram registrados 12 homicídios na terça-feira em que os PMs estavam paralisados no Ceará. Na terça anterior foram registrados cinco crimes de homicídio.
Os policiais militares e bombeiros do Ceará paralisaram atividades desde o dia 29 e decidiram em assembleia na madrugada desta quarta-feira (4) aceitar a proposta do governo. Na terça-feira (3), lojas, bancos, escolas e até a prefeitura de Fortaleza encerraram expediente alegando falta de segurança. Agentes da Força Nacional e do Exército chegaram a ser enviados ao estado e patrulharam ruas de Fortaleza.
Durante a greve, os policiais militares e bombeiros acamparan no prédio da 6ª Companhia do 5º Batalhão. Na manhã desta quarta-feira (4) eles deixaram gradualmente o local para voltar ao expediente e consertam carros retidos na área. Homens que fazem o patrulhamento em motos foram os primeiros a voltar às ruas.
Fonte:http://g1.globo.com
NOTA DO BLOG
Companheiros Policiais Militares e Bombeiros Militares, nos temos uma força imensa os resultados estão aí pra todo mundo vê, vejam o que aconteceu com o estado do MA, os militares paralizaram parou tudo teve reforço das Forças Armadas, mas não adiantou nata, no CE parou tudo a propria OAB afirmou que a Força Nacional não é sinomino de segurança, só um dia de paralização foram 300 ocorrencias registradas pelo CIOPS, não atendidas a imprensa nacional noticou o estrago que ficou com a paralização.
Roubo a carros aumentou de 8 para 40 comparando o mesmo dia da semana
Trezentas ocorrências deixaram de ser atendidas na terça-feira (3) em Fortaleza, dia de maior adesão de paralisação da Polícia Militar no estado. De acordo com o Centro Integrado de Operações de Segurança (Ciops), o número máximo de ocorrências não atendidas até antes da paralisação era de 30.
Ainda de acordo com o Ciops, na terça-feira (3) houve 40 registros de ocorrências de furtos a veículos; na terça-feira anterior (27 de dezembro), foram oito registro. O aumento em relação ao mesmo dia da semana foi de 500%.
A comerciante Lindalva Matias afirma ter presenciado dois assaltos em frente a residência dela na tarde de terça-feira. "Quando vi o primeiro assalto, liguei para polícia e me disseram que iam mandar uma equipe, mas não chegou nada. Na segunda vez, à noite, vi outro assalto e liguei de novo, mas disseram que não tinha equipe para enviar", relata Lindalva.
O tenente-coronel do exército Charles Moura, que coordena a "Operação Ceará", diz que o número de ocorrência foi grande, "mas não foi alarmante". Para Charles, o número alto de ocorrências não atendidas e de crimes ocorreu porque membros do exército - que realizaram serviço de segurança no Ceará durante a paralisação da PM - ainda não haviam recebido 100% de equipamento de trabalho, como coletes à prova de bala e veículos. O exército e Força Nacional da Segurança Pública seguem trabalhando no Ceará.
De acordo com o Instituto Médico Legal, foram registrados 12 homicídios na terça-feira em que os PMs estavam paralisados no Ceará. Na terça anterior foram registrados cinco crimes de homicídio.
Os policiais militares e bombeiros do Ceará paralisaram atividades desde o dia 29 e decidiram em assembleia na madrugada desta quarta-feira (4) aceitar a proposta do governo. Na terça-feira (3), lojas, bancos, escolas e até a prefeitura de Fortaleza encerraram expediente alegando falta de segurança. Agentes da Força Nacional e do Exército chegaram a ser enviados ao estado e patrulharam ruas de Fortaleza.
Durante a greve, os policiais militares e bombeiros acamparan no prédio da 6ª Companhia do 5º Batalhão. Na manhã desta quarta-feira (4) eles deixaram gradualmente o local para voltar ao expediente e consertam carros retidos na área. Homens que fazem o patrulhamento em motos foram os primeiros a voltar às ruas.
Fonte:http://g1.globo.com
NOTA DO BLOG
Companheiros Policiais Militares e Bombeiros Militares, nos temos uma força imensa os resultados estão aí pra todo mundo vê, vejam o que aconteceu com o estado do MA, os militares paralizaram parou tudo teve reforço das Forças Armadas, mas não adiantou nata, no CE parou tudo a propria OAB afirmou que a Força Nacional não é sinomino de segurança, só um dia de paralização foram 300 ocorrencias registradas pelo CIOPS, não atendidas a imprensa nacional noticou o estrago que ficou com a paralização.
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