O dançarino da banda Amazonas, Jefferson Pereira, acusado de estar envolvido em um estupro de uma estudante de 22 anos, no ano passado, foi inocentado pela polícia no dia 6, mas a informação só foi divulgada hoje pela Delegacia da Mulher, responsável pelo caso, para não atrapalhar as investigações.
Jefferson e seu advogado Kleydir Coelho, irão se reunir com a banda e com a imprensa, às 16h de hoje, na Delegacia da Mulher, para esclarecer o fato e ouvir a retratação da vítima. "Caso ela não se retrate, ela será a 15º pessoa que irei processar", afirmou o dançarino, que já processou outras pessoas por difamarem sua imagem.
De acordo com Jefferson, ele já teve vários prejuízos causados pela acusação de ter estuprado a jovem. "A banda Amazonas teve 16 shows cancelados só neste mês e eu perdi clientes em minha clínica", disse o dançarino, que possui uma clínica de estética.
Antes dessa acusação, Jefferson já tinha se afastado da banda para se dedicar ao seu empreendimento, algumas vezes era chamado para se apresentar junto à Banda Amazonas, mas com as frequentes viagens preferiu se dedicar à sua clínica. "Algumas pessoas disseram que minha clínica era clandestina, mas foi comprovado que não é, tenho o CNPJ dela e posso comprovar que ela não é clandestina", completou.
Além das acusações, Jefferson sofreu vários constrangimentos. "Tive que fazer exame no Renato Chaves para provar que não era homossexual", disse. Nos interrogatórios, várias contradições partiram do outro acusado, Gleidson Cesar Woller, de 19 anos.
No segundo dia de investigação, foi comprovada a inocência do dançarino. "Não peguei alvará de soltura, mas sim um documento que comprova minha inocência. Já não devo mais nada para a Justiça e desse modo espero ter de volta minha credibilidade", afirma Jefferson..
Durante todo o processo de investigação, Jefferson contou com o apoio da família, da namorada e dos membros da banda, que inclusive disponibilizaram um advogado para o dançarino.
O CASO
Após investigação policial, a Delegacia da Mulher efetuou no dia 3 de janeiro as prisões de Gleidson Cesar Woller e Jefferson Pereira Reis, integrantes da banda paraense Amazonas, sob acusação de estupro.
A vítima contou que falava com Gleidson há mais de um ano pelo telefone e que eles tinham se conhecido uma vez, ocasionalmente. “De tanto ele insistir, resolvi aceitar sair com ele. Marcamos em uma praça no Marex. Lá, ele disse que tinha deixado o carro para calibrar e pegamos um táxi até uma pizzaria”, relata a estudante. Por volta das 19h30, Gleidson disse para a vítima aguardar um pouco a chegada de um amigo dele, que, segundo seu depoimento, seria Jefferson - mas que, agora, foi inocentado do crime.
Os dois criminosos - Gleidson e um comparsa, ainda não identificado - levaram a vítima para uma casa e lá cometeram o crime. “Não tinha como reagir, um deles apontava a arma pra mim e eles disseram que matariam a minha filha e a minha mãe. Umas 23h30 eles me colocaram no carro e me jogaram na BR, roubaram meu celular e o dinheiro que tinha”, conta a vítima.
Fonte:http://www.diarioonline.com.br/noticia
Jefferson e seu advogado Kleydir Coelho, irão se reunir com a banda e com a imprensa, às 16h de hoje, na Delegacia da Mulher, para esclarecer o fato e ouvir a retratação da vítima. "Caso ela não se retrate, ela será a 15º pessoa que irei processar", afirmou o dançarino, que já processou outras pessoas por difamarem sua imagem.
De acordo com Jefferson, ele já teve vários prejuízos causados pela acusação de ter estuprado a jovem. "A banda Amazonas teve 16 shows cancelados só neste mês e eu perdi clientes em minha clínica", disse o dançarino, que possui uma clínica de estética.
Antes dessa acusação, Jefferson já tinha se afastado da banda para se dedicar ao seu empreendimento, algumas vezes era chamado para se apresentar junto à Banda Amazonas, mas com as frequentes viagens preferiu se dedicar à sua clínica. "Algumas pessoas disseram que minha clínica era clandestina, mas foi comprovado que não é, tenho o CNPJ dela e posso comprovar que ela não é clandestina", completou.
Além das acusações, Jefferson sofreu vários constrangimentos. "Tive que fazer exame no Renato Chaves para provar que não era homossexual", disse. Nos interrogatórios, várias contradições partiram do outro acusado, Gleidson Cesar Woller, de 19 anos.
No segundo dia de investigação, foi comprovada a inocência do dançarino. "Não peguei alvará de soltura, mas sim um documento que comprova minha inocência. Já não devo mais nada para a Justiça e desse modo espero ter de volta minha credibilidade", afirma Jefferson..
Durante todo o processo de investigação, Jefferson contou com o apoio da família, da namorada e dos membros da banda, que inclusive disponibilizaram um advogado para o dançarino.
O CASO
Após investigação policial, a Delegacia da Mulher efetuou no dia 3 de janeiro as prisões de Gleidson Cesar Woller e Jefferson Pereira Reis, integrantes da banda paraense Amazonas, sob acusação de estupro.
A vítima contou que falava com Gleidson há mais de um ano pelo telefone e que eles tinham se conhecido uma vez, ocasionalmente. “De tanto ele insistir, resolvi aceitar sair com ele. Marcamos em uma praça no Marex. Lá, ele disse que tinha deixado o carro para calibrar e pegamos um táxi até uma pizzaria”, relata a estudante. Por volta das 19h30, Gleidson disse para a vítima aguardar um pouco a chegada de um amigo dele, que, segundo seu depoimento, seria Jefferson - mas que, agora, foi inocentado do crime.
Os dois criminosos - Gleidson e um comparsa, ainda não identificado - levaram a vítima para uma casa e lá cometeram o crime. “Não tinha como reagir, um deles apontava a arma pra mim e eles disseram que matariam a minha filha e a minha mãe. Umas 23h30 eles me colocaram no carro e me jogaram na BR, roubaram meu celular e o dinheiro que tinha”, conta a vítima.
Fonte:http://www.diarioonline.com.br/noticia
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