O assassinato de Carlos Alex Campelo Cunha, 21 anos, vulgo “Juquinha” já estava prometido. A ameaça foi concretizada na noite desta segunda-feira por volta das 20h na rua Curuaúna próximo a rua Raimundo Nunes da Rocha, bairro São José, em Marituba, na Grande Belém.
O crime que deu fim ao assaltante conhecido pelos furtos nas residências de Marituba ainda não teve um autor conhecido, mas a facada e os três tiros recebidos marcaram o fim de sua trajetória. “Disseram que estava mexendo nas coisas dos outros”, relatou a dona de casa, Jurema Santos. “É verdade. Uma vez, uma mulher estava saindo do banheiro só de toalha e deu de cara com esse ‘Juquinha’ dentro da casa”, completou Maria José. Outros tantos moradores engrossaram o coro sobre o comportamento transgressor de “Juquinha”. “Só era pequeno, mas era muito perigoso este menino”, disse Maria José.
O cabo Navarro, da 18ª ZPol do 21 Batalhão da Polícia Militar, que comandou a primeira guarnição que chegou ao local do crime, foi quem relatou como ocorreu o crime. “A vítima levou uma facada, correu dos agressores e depois recebeu três tiros no abdômen”, descreveu.
Na noite do crime, a moradora Izabel Nunes testemunhou a perseguição de um grupo de rapazes ao assaltante. “Vi quando ‘Juquinha’ pulou um muro de uma casa e uns cinco rapazes corriam atrás dele”, relatou.
Consciente do caráter do filho, Raimundo Silva revelou que sua morte já teria sido avisada e também não escondeu o envolvimento de “Juquinha” com drogas. “Ele estava prometido para morrer. Ele fazia coisas feias e usava drogas”, confirmou o genitor. (Diário do Pará)
O crime que deu fim ao assaltante conhecido pelos furtos nas residências de Marituba ainda não teve um autor conhecido, mas a facada e os três tiros recebidos marcaram o fim de sua trajetória. “Disseram que estava mexendo nas coisas dos outros”, relatou a dona de casa, Jurema Santos. “É verdade. Uma vez, uma mulher estava saindo do banheiro só de toalha e deu de cara com esse ‘Juquinha’ dentro da casa”, completou Maria José. Outros tantos moradores engrossaram o coro sobre o comportamento transgressor de “Juquinha”. “Só era pequeno, mas era muito perigoso este menino”, disse Maria José.
O cabo Navarro, da 18ª ZPol do 21 Batalhão da Polícia Militar, que comandou a primeira guarnição que chegou ao local do crime, foi quem relatou como ocorreu o crime. “A vítima levou uma facada, correu dos agressores e depois recebeu três tiros no abdômen”, descreveu.
Na noite do crime, a moradora Izabel Nunes testemunhou a perseguição de um grupo de rapazes ao assaltante. “Vi quando ‘Juquinha’ pulou um muro de uma casa e uns cinco rapazes corriam atrás dele”, relatou.
Consciente do caráter do filho, Raimundo Silva revelou que sua morte já teria sido avisada e também não escondeu o envolvimento de “Juquinha” com drogas. “Ele estava prometido para morrer. Ele fazia coisas feias e usava drogas”, confirmou o genitor. (Diário do Pará)
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