Rodolfo Torres
Preso na Superintendência da Polícia Federal em Brasília desde a quinta-feira (11), o governador afastado do Distrito Federal, José Roberto Arruda (sem partido), começou a se interessar pelo seu processo na Justiça. A informação foi dada a jornalistas por um dos advogados de Arruda, Thiago Bouza, que visitou o governador afastado nesta tarde.
“[Ele] começa a mostrar interesse no que está acontecendo, mas ele está mais abatido”, afirmou o advogado, de acordo com o portal G1.
Ontem, o advogado também foi à Superintendência da PF. Naquela ocasião, ele afirmou que Arruda cobrou estratégias de defesa. Bouza ressaltou que está estudando meios de reverter a decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que determinou a prisão do governador licenciado, e que somente a partir da próxima quarta-feira serão (17) tomadas medidas nesse sentido.
Thiago Bouza também afirmou que Arruda se mostrou preocupado com a nova acusação que o Ministério Público prepara contra ele. Os procuradores encontraram indícios de que setores da inteligência da Polícia Civil foram usados para espionar o Ministério Público do Distrito Federal.
Hoje, Arruda recebeu dois livros de autoajuda de um militar. Além disso, uma aposentada rezou pelo governador licenciado na porta da Superintendência da PF. O almoço desta terça do governador licenciado foi levado por Flávio Peres, seu cunhado, que também lhe entregou uma bíblia.
A Justiça determinou a prisão de Arruda e de mais cinco pessoas na semana passada. O grupo é apontado como autor da tentativa de suborno de uma testemunha do mensalão no DF.
Para o ministro Fernando Gonçalves, a tentativa de suborno do jornalista Edson Sombra, que resultou na prisão do funcionário público aposentado Antônio Bento da Silva, é uma mostra que deixar Arruda no governo causa problemas à investigação em curso na Polícia Federal.
De acordo com o STJ, há indícios relevantes, além de informações consistentes, da existência de organização criminosa que atua no governo local para se apropriar de verbas públicas e apagar vestígios das infrações praticadas.
Preso na Superintendência da Polícia Federal em Brasília desde a quinta-feira (11), o governador afastado do Distrito Federal, José Roberto Arruda (sem partido), começou a se interessar pelo seu processo na Justiça. A informação foi dada a jornalistas por um dos advogados de Arruda, Thiago Bouza, que visitou o governador afastado nesta tarde.
“[Ele] começa a mostrar interesse no que está acontecendo, mas ele está mais abatido”, afirmou o advogado, de acordo com o portal G1.
Ontem, o advogado também foi à Superintendência da PF. Naquela ocasião, ele afirmou que Arruda cobrou estratégias de defesa. Bouza ressaltou que está estudando meios de reverter a decisão do Superior Tribunal de Justiça (STJ), que determinou a prisão do governador licenciado, e que somente a partir da próxima quarta-feira serão (17) tomadas medidas nesse sentido.
Thiago Bouza também afirmou que Arruda se mostrou preocupado com a nova acusação que o Ministério Público prepara contra ele. Os procuradores encontraram indícios de que setores da inteligência da Polícia Civil foram usados para espionar o Ministério Público do Distrito Federal.
Hoje, Arruda recebeu dois livros de autoajuda de um militar. Além disso, uma aposentada rezou pelo governador licenciado na porta da Superintendência da PF. O almoço desta terça do governador licenciado foi levado por Flávio Peres, seu cunhado, que também lhe entregou uma bíblia.
A Justiça determinou a prisão de Arruda e de mais cinco pessoas na semana passada. O grupo é apontado como autor da tentativa de suborno de uma testemunha do mensalão no DF.
Para o ministro Fernando Gonçalves, a tentativa de suborno do jornalista Edson Sombra, que resultou na prisão do funcionário público aposentado Antônio Bento da Silva, é uma mostra que deixar Arruda no governo causa problemas à investigação em curso na Polícia Federal.
De acordo com o STJ, há indícios relevantes, além de informações consistentes, da existência de organização criminosa que atua no governo local para se apropriar de verbas públicas e apagar vestígios das infrações praticadas.
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