Um adolescente de 17 anos foi arrancado da sala de aula e assassinado com quatro tiros, a poucos metros da Delegacia da Cabanagem. Professores, alunos e o segurança do colégio João Carlos Batista, onde a vítimas estudava, não souberam dizer quantos bandidos invadiram a escola. De acordo com o pai da vítima, seu filho usou drogas há cerca de um mês, mas logo parou.
Era por volta das 19 horas quando os criminosos pularam o muro da escola e foram direto à sala onde o garoto, que cursava supletivo noturno, estava. 'Só podem ter pulado o muro, já que essa é a única entrada e eu não saí daqui', justifica o vigilante de empresa Puma, responsável pela segurança privada da escola. Segundo ele, todo mundo saiu correndo quando foram disparados três tiros dentro das instalações do colégio. 'Eu mesmo corri para a secretaria, já que trabalho desarmado. Daí, eles podem ter saído pelo portão, porque eu não estava mais lá para ver', afirma.
Segundo uma testemunha, que também não soube dizer o número de assassinos envolvidos no homicídio, o rapaz foi puxado para fora da escola e baleado quatro vezes no rosto. O jovem caiu no meio da rua Cristina Cardoso, a cerca de 200 metros da avenida Independência e a menos de dois quarteirões da Delegacia da Cabanagem. Ao lado do braço dele ficou o caderno de aula. Tudo leva a crer que a vítima só foi baleada do lado de fora do colégio e que os primeiros tiros serviram apenas para intimidar quem estava na escola.
Messias Lima, pai do adolescente, conta que o filho chegou a experimentar drogas, influenciado por colegas de trabalho, durante o tempo que trabalhou em um açougue do bairro. Quando descobriu tudo, Messias o proibiu de trabalhar lá e brigou com ele. 'Chamei atenção dele e ele disse que ficaria limpo. Isso faz mais ou menos um mês', conta o pai. Questionado se o homicídio do filho poderia ter algo a ver com o envolvimento com as drogas, Messias nega de forma contundente. 'Com certeza não tem nada a ver com a droga. Foi um negócio rápido que ele teve; bati nele, tive que dar uma dura. Foi o único dos meus filhos a ter esse tipo de problema', argumenta.
O rapaz era o terceiro dos cinco filhos de Messias. A mãe dele chegou a ir ao local do crime e chorou com desespero ao ver o rosto dele desfigurado pelos projéteis. O adolescente cursava o terceiro período na Escola Estadual de Ensino Fundamental João Carlos Batista, referente às 5ª e 6ª séries.
Mesmo sem pistas dos homicidas, ainda na noite de ontem, a Polícia Militar e a Rotam partiram em caçada pelas ruas do bairro da Cabanagem.
Fonte: Amazônia hoje
Era por volta das 19 horas quando os criminosos pularam o muro da escola e foram direto à sala onde o garoto, que cursava supletivo noturno, estava. 'Só podem ter pulado o muro, já que essa é a única entrada e eu não saí daqui', justifica o vigilante de empresa Puma, responsável pela segurança privada da escola. Segundo ele, todo mundo saiu correndo quando foram disparados três tiros dentro das instalações do colégio. 'Eu mesmo corri para a secretaria, já que trabalho desarmado. Daí, eles podem ter saído pelo portão, porque eu não estava mais lá para ver', afirma.
Segundo uma testemunha, que também não soube dizer o número de assassinos envolvidos no homicídio, o rapaz foi puxado para fora da escola e baleado quatro vezes no rosto. O jovem caiu no meio da rua Cristina Cardoso, a cerca de 200 metros da avenida Independência e a menos de dois quarteirões da Delegacia da Cabanagem. Ao lado do braço dele ficou o caderno de aula. Tudo leva a crer que a vítima só foi baleada do lado de fora do colégio e que os primeiros tiros serviram apenas para intimidar quem estava na escola.
Messias Lima, pai do adolescente, conta que o filho chegou a experimentar drogas, influenciado por colegas de trabalho, durante o tempo que trabalhou em um açougue do bairro. Quando descobriu tudo, Messias o proibiu de trabalhar lá e brigou com ele. 'Chamei atenção dele e ele disse que ficaria limpo. Isso faz mais ou menos um mês', conta o pai. Questionado se o homicídio do filho poderia ter algo a ver com o envolvimento com as drogas, Messias nega de forma contundente. 'Com certeza não tem nada a ver com a droga. Foi um negócio rápido que ele teve; bati nele, tive que dar uma dura. Foi o único dos meus filhos a ter esse tipo de problema', argumenta.
O rapaz era o terceiro dos cinco filhos de Messias. A mãe dele chegou a ir ao local do crime e chorou com desespero ao ver o rosto dele desfigurado pelos projéteis. O adolescente cursava o terceiro período na Escola Estadual de Ensino Fundamental João Carlos Batista, referente às 5ª e 6ª séries.
Mesmo sem pistas dos homicidas, ainda na noite de ontem, a Polícia Militar e a Rotam partiram em caçada pelas ruas do bairro da Cabanagem.
Fonte: Amazônia hoje
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