Um policial exemplar. Dessa forma que o cabo da Polícia Militar Mário Lopes de Melo, de 37 anos, foi lembrado por familiares e amigos que estiveram no velório dele, realizado na tarde do último sábado, em Cametá, no nordeste do Pará. O policial foi assassinado com três facadas que lhe atingiram o tórax, braço e perna. O crime aconteceu por volta das 18h30 de sexta-feira, dentro de um estabelecimento conhecido como “HP Bar”, localizado na travessa Olaria, no bairro da Matinha, periferia de Cametá.
Segundo o sargento Rosalvo Marques, da 4ª Companhia da PM, o cabo Melo estava de folga e decidiu ir até o bar, quando apareceram os acusados Josivaldo Rodrigues Fernandes, de 27 anos, conhecido como “Josa”, e seu comparsa, identificado apenas como “Igor”. Eles chegaram e cumprimentaram o policial, que estava sentado em uma das mesas do bar.
Momentos depois, “Josa” desconfiou de que o policial estava ligando para pedir reforço policial para prendê-lo, já que o acusado era foragido da Justiça devido a dois homicídios que teria cometido, inclusive uma das vítimas era o próprio irmão do bandido.
Igor saiu do bar e foi até a casa dele. Em seguida, retornou e entregou uma faca para “Josa”, que a utilizou para aplicar três golpes no agente da lei. Atacado de surpresa, o cabo Melo caiu no chão do bar sem chance de defesa. Populares que estavam próximos ao local do crime socorreram o policial levando-o ao Hospital Regional de Cametá, mas ele já chegou lá sem vida.
Pouco tempo depois, a Polícia Militar arquitetou uma operação para prender o principal acusado do crime. Após uma denúncia anônima, os policiais foram até o local em que estava Josivaldo. Cercado, o acusado trocou tiros com a polícia, foi baleado na perna e socorrido pelos policiais para o Hospital Regional.
Contudo, por volta das 3h de sábado, o hospital foi invadido por um grupo de homens encapuzados que portavam, cada um, duas armas de fogo.
Os seguranças do hospital e dois policiais militares que faziam a guarda do preso foram rendidos e “Josa”, que estava algemado em uma maca no corredor da ala de urgência e emergência, foi executado com mais de dez tiros na cabeça.
O circuito interno de TV do hospital gravou a ação dos “justiceiros”. O DIÁRIO procurou a direção do hospital que nos informou que aguarda o requerimento oficial da polícia para entregar a cópia da gravação.
A ação dos “justiceiros” causou enorme pânico entre funcionários e pacientes. “Alguns pacientes arrancaram o soro do braço e correram para se esconder. Até quem estava no bloco cirúrgico procurou se esconder em algum lugar quando ouviu os tiros”, conta uma funcionária do hospital que não quis se identificar e que estava lá no momento da invasão do grupo armado. (Diário do Pará
Segundo o sargento Rosalvo Marques, da 4ª Companhia da PM, o cabo Melo estava de folga e decidiu ir até o bar, quando apareceram os acusados Josivaldo Rodrigues Fernandes, de 27 anos, conhecido como “Josa”, e seu comparsa, identificado apenas como “Igor”. Eles chegaram e cumprimentaram o policial, que estava sentado em uma das mesas do bar.
Momentos depois, “Josa” desconfiou de que o policial estava ligando para pedir reforço policial para prendê-lo, já que o acusado era foragido da Justiça devido a dois homicídios que teria cometido, inclusive uma das vítimas era o próprio irmão do bandido.
Igor saiu do bar e foi até a casa dele. Em seguida, retornou e entregou uma faca para “Josa”, que a utilizou para aplicar três golpes no agente da lei. Atacado de surpresa, o cabo Melo caiu no chão do bar sem chance de defesa. Populares que estavam próximos ao local do crime socorreram o policial levando-o ao Hospital Regional de Cametá, mas ele já chegou lá sem vida.
Pouco tempo depois, a Polícia Militar arquitetou uma operação para prender o principal acusado do crime. Após uma denúncia anônima, os policiais foram até o local em que estava Josivaldo. Cercado, o acusado trocou tiros com a polícia, foi baleado na perna e socorrido pelos policiais para o Hospital Regional.
Contudo, por volta das 3h de sábado, o hospital foi invadido por um grupo de homens encapuzados que portavam, cada um, duas armas de fogo.
Os seguranças do hospital e dois policiais militares que faziam a guarda do preso foram rendidos e “Josa”, que estava algemado em uma maca no corredor da ala de urgência e emergência, foi executado com mais de dez tiros na cabeça.
O circuito interno de TV do hospital gravou a ação dos “justiceiros”. O DIÁRIO procurou a direção do hospital que nos informou que aguarda o requerimento oficial da polícia para entregar a cópia da gravação.
A ação dos “justiceiros” causou enorme pânico entre funcionários e pacientes. “Alguns pacientes arrancaram o soro do braço e correram para se esconder. Até quem estava no bloco cirúrgico procurou se esconder em algum lugar quando ouviu os tiros”, conta uma funcionária do hospital que não quis se identificar e que estava lá no momento da invasão do grupo armado. (Diário do Pará
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